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SELO ENERGIA VERDE

Programa de Certificação da Bioeletricidade, primeiro no Brasil focado estritamente na energia elétrica produzida a partir da biomassa de cana, tem como missão incentivar e ampliar a participação da bioeletricidade na matriz energética brasileira.

Criado em 2015, o Programa de Certificação da Bioeletricidade foi idealizado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e conta com o apoio da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL).

O Selo Energia Verde pode ser solicitado e concedido a comercializadoras em qualquer estado da federação que adquiram energia renovável de unidades produtoras com certificado de bioeletricidade, e atendam aos critérios estabelecidos nas Diretrizes Gerais do Programa.

Objetivos

Oferecer ao mercado livre a possibilidade de mostrar preocupação com o consumo de energia elétrica renovável;

Estimular a expansão da bioeletricidade e do próprio mercado livre.

O CERTIFICADO

Certificado Energia Verde é concedido a usinas produtoras de bioeletricidade sucroenergética, que geram energia elétrica utilizando combustíveis renováveis derivados da produção de açúcar e etanol, além de cumprir requisitos de eficiência energética.

O SELO

Já o Selo Energia Verde é concedido, sem custo, para consumidores e comercializadoras de energia no mercado livre.

Confira lista completa aqui.

Em 2021, a energia elétrica gerada por meio do bagaço e da palha da cana de açúcar para a rede foi de 20,2 TWh, respondendo por 4% do consumo nacional de energia elétrica (equivalente ao consumo de mais de

10,2mi

de residências).

Mesmo responsável por 79,5% da bioeletricidade ofertada à rede, o setor sucroenergético aproveita apenas 15% do potencial técnico. Ou seja, em 2021 a geração de bioeletricidade poderia ter sido quase sete vezes a geração efetiva de 20,2 TWh.

A geração de bioeletricidade evitou a emissão de, aproximadamente, 

7mi

de toneladas de CO2.

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