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Al Gore reafirma defesa do etanol brasileiro em novo livro

4 de dezembro de 2009

Os benefícios econômicos, sociais e ambientais do etanol de cana-de-açúcar brasileiro ganharam merecido destaque nas páginas do novo livro do ex-vice-presidente americano e Prêmio Nobel, Al Gore, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Marcos Jank.

“Acho que o recado do Al Gore em seu livro, uma verdadeira chacoalhada em vários conceitos, quebra paradigmas até então arraigados principalmente nos Estados Unidos. O trabalho é de uma importância singular”, afirma Jank.

Na obra Our Choice (Nossa Escolha), Gore elogia as vantagens competitivas do etanol de cana em relação ao de milho produzido nos Estados Unidos (EUA). E vai além ao defender o fim das barreiras tarifárias  impostas por seu país para a importação do produto brasileiro. Este ano, Gore já havia defendido o etanol brasileiro durante depoimento no Senado americano em janeiro deste ano, e em seminário promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a FIESP.

“Os resultados verificados ao longo dos últimos anos têm convencido muitos especialistas que a produção do etanol de milho de primeira geração foi um erro”, afirma Gore no sexto capítulo do livro. Para mais informações.

Para o presidente da UNICA, os argumentos  defendidos por uma personalidade mundialmente conhecida  “oferecem maior visibilidade ao etanol de cana no cenário internacional, principalmente hoje que o mundo anseia por  tecnologias limpas e de baixo carbono”.

Em sua nova obra, o ex-vice-presidente exalta a evolução do combustível renovável brasileiro e cita como exemplo o Programa Brasileiro de Álcool (Proálcool), criado na década de 1970. O surgimento e o conseqüente aumento da frota de veículos flex no País  também é citado por Gore como um fator determinante para o sucesso no uso do etanol pelos brasileiros.

Os benefícios econômicos, sociais e ambientais do etanol de cana-de-açúcar brasileiro ganharam merecido destaque nas páginas do novo livro do ex-vice-presidente americano e Prêmio Nobel, Al Gore, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Marcos Jank.

“Acho que o recado do Al Gore em seu livro, uma verdadeira chacoalhada em vários conceitos, quebra paradigmas até então arraigados principalmente nos Estados Unidos. O trabalho é de uma importância singular”, afirma Jank.

Na obra Our Choice (Nossa Escolha), Gore elogia as vantagens competitivas do etanol de cana em relação ao de milho produzido nos Estados Unidos (EUA). E vai além ao defender o fim das barreiras tarifárias  impostas por seu país para a importação do produto brasileiro. Este ano, Gore já havia defendido o etanol brasileiro durante depoimento no Senado americano em janeiro deste ano, e em seminário promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a FIESP.

“Os resultados verificados ao longo dos últimos anos têm convencido muitos especialistas que a produção do etanol de milho de primeira geração foi um erro”, afirma Gore no sexto capítulo do livro. Para mais informações.

Para o presidente da UNICA, os argumentos  defendidos por uma personalidade mundialmente conhecida  “oferecem maior visibilidade ao etanol de cana no cenário internacional, principalmente hoje que o mundo anseia por  tecnologias limpas e de baixo carbono”.

Em sua nova obra, o ex-vice-presidente exalta a evolução do combustível renovável brasileiro e cita como exemplo o Programa Brasileiro de Álcool (Proálcool), criado na década de 1970. O surgimento e o conseqüente aumento da frota de veículos flex no País  também é citado por Gore como um fator determinante para o sucesso no uso do etanol pelos brasileiros.