Um estudo divulgado na edição de setembro da conceituada publicação americana The Journal of Environment & Development atribui ao estado de São Paulo posição de liderança em termos de políticas de proteção ao meio-ambiente, devido a uma série de medidas ligadas à produção do etanol de cana-de-açúcar. Em “São Paulo – O `outro´ Brasil: Diferentes Caminhos nas Mudanças Climáticas para Governos Estaduais e Federais,” o secretário do Meio Ambiente do estado, Oswaldo Lucon, e o professor da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro do Meio Ambiente, José Goldemberg, examinam duas bem-sucedidas políticas ligadas às energias renováveis: o Protocolo Agroambiental e o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar.
O Protocolo Agroambiental elenca uma série de objetivos ambientais ligados à produção de etanol a partir da cana, que incluem, por exemplo, a proteção de matas e a antecipação do fim do uso do fogo para viabilizar a colheita manual da cana. Já o Zoneamento Agroecológico estabelece, entre outros aspectos, quais as áreas do Estado que são adequadas para a futura expansão do cultivo da cana-de-açúcar.
Ações Preventivas
Para o ex-ministro José Goldemberg, os dois projetos têm importante papel para ajudar o Brasil a superar questões vitais relacionadas ao impacto social e ambiental antes que a expansão do etanol de cana avance ainda mais. “São Paulo adotou métodos que são imprescindíveis para a melhora efetiva da qualidade do ar e para a recuperação parcial da Mata Atlântica, ao mesmo tempo em que promove práticas sustentáveis para a produção de etanol de cana-de-açúcar,” afirma.
Na avaliação de Joel Velasco, representante-chefe da União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA) na América do Norte, o trabalho de Lucon e Goldemberg é importante porque reforça as formas como o etanol de cana tem “ajudado no avanço de São Paulo para a liderança em termos de políticas de proteção ao Meio Ambiente, ao mesmo tempo em que o estado dissemina uma história de sucesso que pode servir de exemplo para outras regiões do mundo”.
e;o adequadas para a futura expansão do cultivo da cana-de-açúcar.
Ações Preventivas
Para o ex-ministro José Goldemberg, os dois projetos têm importante papel para ajudar o Brasil a superar questões vitais relacionadas ao impacto social e ambiental antes que a expansão do etanol de cana avance ainda mais. “São Paulo adotou métodos que são imprescindíveis para a melhora efetiva da qualidade do ar e para a recuperação parcial da Mata Atlântica, ao mesmo tempo em que promove práticas sustentáveis para a produção de etanol de cana-de-açúcar,” afirma.
Na avaliação de Joel Velasco, representante-chefe da União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA) na América do Norte, o trabalho de Lucon e Goldemberg é importante porque reforça as formas como o etanol de cana tem “ajudado no avanço de São Paulo para a liderança em termos de políticas de proteção ao Meio Ambiente, ao mesmo tempo em que o estado dissemina uma história de sucesso que pode servir de exemplo para outras regiões do mundo”.