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Etanol de cana não afeta produção de alimentos, constatam professores de universidade dos EUA

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10 de junho de 2008


“Como o presidente Lula disse, tem o bom colesterol e o mau colesterol”, disse Walter Bowen, diretor de programas internacionais da Universidade da Flórida (EUA) em visita à UNICA, defendendo o etanol no debate internacional entre alimentos e biocombustíveis.



Os professores de extensão rural da Universidade da Florida e os Comissários de cinco Condados do estado, estiveram no Brasil entre os dias 09 e 13 de junho, para observar diversos aspectos da indústria de biocombustíveis no estado de São Paulo.



A Flórida, estado de grande influência na produção americana de biocombustíveis, possui uma relação de tradição e contato com o Brasil, já que sua produção também é proveniente de cana-de-açúcar.

 




No conflito entre biocombustíveis e alimentos, Flórida e Brasil possuem o mesmo ponto de vista. Mostrando que o a alta do preço do petróleo afeta o valor dos alimentos e que é necessária uma diferenciação entre os diversos “feedstocks”. 


 




Apresentação de Carolina Costa ao grupo americano




A relações públicas da UNICA, Carolina Costa disse aos americanos que o debate sobre a alta dos preços dos alimentos exige uma discussão mais adequada. “Uma das formas de atingir um debate justo é exatamente diferenciar as diversas matérias-primas utilizadas para produzir etanol no mundo”.



 


 


 


 


“No caso do Brasil, que utiliza o etanol da cana-de-açúcar, este debate não faz parte da nossa indústria, não condiz com nossa realidade,” conclui Carolina.