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Fórum Nacional Sucroalcooleiro altera nome

8 de junho de 2009

O Fórum Nacional Sucroalcooleiro, que reúne entidades de classe e lideranças do setor, anunciou nesta sexta-feira (29/05/09) a mudança de seu nome oficial para Fórum Nacional Sucroenergético. De acordo com o executivo do Fórum, Pedro Luciano Oliveira, “a mudança acompanha o perfil atual da nossa indústria, que hoje produz muito mais do que açúcar e etanol. A produção de bioeletricidade colocou o setor também no campo da energia”.

Criado em novembro de 2003, na modalidade de entidade aberta, o Fórum tem o objetivo de promover a integração do setor sucroenergético nacionalmente, em torno de interesses comuns. Ao todo, são 12 entidades que compõem o Fórum: Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (ALCOPAR), Associação das Indústrias de Açúcar e Álcool (AIAA), Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool do Estado de Goiás (SIFAEG), Sindicato Fluminense dos Produtores de Açúcar e de Álcool (SINDAAF), Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (SINDAÇÚCAR/AL), Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (SINDAÇÚCAR/PE), Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool do Estado de Mato Grosso do Sul (SINDÁLCOOL/MS), Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras do Estado de Mato Grosso (SINDÁLCOOL/MT), Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado da Paraíba (SINDÁLCOOL/PB), Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado da Bahia, União dos Produtores de Bioenergia (UDOP) e a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA).

“Nos últimos anos, verifica-se uma profunda transformação do setor. Há mais de cinco séculos, somos produtores e exportadores de alimentos, o açúcar; há mais de três décadas – com o lançamento do Pro-álcool -, somos produtores de combustíveis; mais recentemente, passamos a produzir e exportar energia elétrica e a cana já representa 16% da toda a nossa matriz energética, ficando atrás apenas do petróleo. Nos próximos anos, virá o etanol de segunda geração a partir do bagaço da cana, uso do etanol em motores diesel e o querosene produzido a partir de cana-de-açúcar, entre outros. Éramos agribusiness; hoje, somos energia. Com essa mudança de nome, portanto, o Fórum faz justo reconhecimento a esse processo e à nova dimensão adquirida pelo setor’, concluiu o diretor-executivo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Eduardo Leão de Sousa.