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Kigsman analisa setor sucroalcooleiro no Brasil

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26 de outubro de 2007

O presidente da corretora inglesa Kingsman, Jonathan Kingsman, afirmou que o cenário de preços para os mercados de açúcar e álcool no mercado internacional não é nada animador no curto e médio prazo. No entanto, ele garantiu que os investimentos em novas unidades no Brasil deverão continuam firmes, já que os grandes grupos, considerados os principais players do mercado, deverão aproveitar os baixos preços das commodities.

 

O presidente da corretora alertou que o Brasil terá como grande desafio manter elevada a exportação de &álcool, principalmente para os Estados Unidos e União Europeia. De acordo com ele, no primeiro caso, a comercialização não será tão firme nos próximos anos, pois os americanos estão aumentando a produção local.

 

O problema com a UE é que os ambientalistas e os produtores europeus apresentam certa resistência ao etanol brasileiro, já que associam a produção de cana ao desmatamento da região da Amazônia e ás condições de trabalho degradantes.