Referência global em inovação tecnológica voltada para a agricultura, a Monsanto foi incluida pelo segundo ano consecutivo entre as 25 melhores empresas multinacionais do mundo para se trabalhar. Presente no Brasil há 50 anos e parceira-fundadora do Projeto AGORA desde 2009, a empresa conquistou a 12a colocação na renomada pesquisa anual Great Place to Work, ficando duas posições acima do 14o lugar obtido em 2012.
Para a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o desempenho da Monsanto na pesquisa reflete de forma positiva também para o setor sucroenergético. “Além de ser a única empresa ligada à agricultura presente no ranking mundial de melhores multinacionais para se trabalhar, vale lembrar que a Monsanto vem intensificando sua atuação no setor sucroenergético desde 2008, quando adquiriu a empresa CanaVialis e ampliou sua ligação à cana-de-açúcar de forma significativa,” lembrou o diretor de Comunicação Corporativa da entidade, Adhemar Altieri.
De acordo com o vice-presidente de Recursos Humanos da Monsanto, Steve Mizell, a conquista pode ser atribuída à cultura da companhia, que valoriza o trabalho em equipe, de forma horizontal e proativa. “Isso assegura a dedicação de nossos 22 mil funcionários em todo o mundo e oferece a eles a oportunidade de contribuir, não só com a companhia, mas também para o desenvolvimento de suas aptidões,” afirmou.
Como parceira do Projeto AGORA, a Monsanto participou diretamente da estruturação de algumas das principais iniciativas da cadeia produtiva da cana-de-açúcar, como o Prêmio TOP Etanol e as ações educacionais, que já impactaram quase 3,7 milhões de estudantes de escolas públicas em 10 estados brasileiros e no Distrito Federal.
“O engajamento de associações e empresas como a Monsanto é fundamental para garantir os bons resultados e a credibilidade das ações do AGORA, que hoje é a principal iniciativa de comunicação institucional integrada do agronegócio brasileiro, com 11 entidades e cinco empresas parceiras. Esse trabalho contribui diretamente para que a atuação do setor seja melhor entendida e reconhecida pela sociedade,” frisou Altieri.