O secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Mike Johanns, tem enfrentado a oposição dos cerca de 6 mil produtores de beterraba e de cana quando o assunto é o Acordo de Livre Comércio da América Central (Cafta).
Os de Idaho, por exemplo, criticam o pacto porque permite a importação de 107 mil toneladas, informou a Associated Press. A indústria do açúcar representa US$ 800 milhões para o estado. O secretário, em visita a Idaho, defendeu o Cafta, salientando que o volume a ser importado representa menos de 2% do consumo de açúcar do país.
No entanto, os produtores norte-americanos afirmam que a redução ás restrições e importação de açúcar da República Dominicana, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua poderia abrir mercado para outros fornecedores, como África do Sul e Tailândia, reduzindo os preços.