“A experiência brasileira com etanol combustível deveria ser reproduzida por outros países”. A conclusão é de um grupo de estudantes de MBA (Master of Business Administration), da universidade americana de Belmont, no Tennessee, que visitou a UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) nesta semana (13/08/08).
Liderados por J. Patrick Raines, reitor da escola de administração de empresas de Belmont, o grupo está realizando um estudo sobre biocombustíveis e escolheu o Brasil para entender o caso bem-sucedido do uso de etanol.
A tarifa cobrada sobre o etanol brasileiro para entrada nos Estados Unidos fez parte da pauta. Atualmente, o combustível brasileiro de cana-de-açúcar é taxado em 54 centavos de dólar por galão (3,78 litros) para entrar no mercado americano, o que prejudica o consumidor americano.
Recebidos na sede da entidade pela relações públicas da Unica, Carolina Costa, os estudantes receberam informações sobre a sustentabilidade do etanol de cana-de-açúcar, a produtividade do setor sucroenergético e os avanços tecnológicos tanto na lavoura de cana, em processo progressivo de mecanização, como na industrialização, inclusive sobre a geração de eletricidade.
Alguns alunos se concentraram no estudo sobre o mercado brasileiro de veículos flex, para fazer uma comparação sobre a produção e uso desses carros com o resto do mundo.
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